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CORTE LIMPO

Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário


Quinta-feira, 04.02.21

Liga NOS, 17.ª jornada - Belenenses SAD 0-0 FC Porto

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Não assisti ao jogo.

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por Miran Pavlin às 23:59

Domingo, 05.07.20

Liga NOS, 30.ª jornada - FC Porto 5-0 Belenenses SAD - Melhor o sabor que o aspecto

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Quando cada época chega à recta final e se olha para o que os habituais candidatos ao título ainda têm pela frente, é comum olhar-se para os jogos frente a equipas com a corda na garganta como potencialmente traiçoeiros. A necessidade de pontos pode aguçar o engenho. Mas o contrário também se vai verificando; ou seja, com os pontos a fazer realmente falta, não é nada conveniente, para essa equipa em apuros, ter que defrontar um dos ditos grandes. A verdade talvez esteja algures a meio dos dois raciocínios. No caso em apreço, o Belenenses SAD decerto lamenta ter ele próprio ficado a meio do caminho. Ao cabo de uma primeira parte em que não saíram muito da toca, os lisboetas - ainda se pode chamar isso a esta equipa? - ainda assim limitaram o FC Porto a um golo apenas, marcado por Soares (31'), que finalmente voltou a fazer abanar as redes. O tento do brasileiro surgiu num cabeceamento sem hipótese, na zona proibida, a cruzamento de Otávio. O descalabro viria, portanto, no reatamento. O segundo golo portista apareceu ao minuto 58, com Corona a desmarcar Marega, que desta vez não perdoou e colocou bem à saída de Koffi. Alex Telles elevou da marca de onze metros (75'), após falta sobre Luis Díaz, e pouco depois (82') Fábio Vieira estreou-se a marcar pelos dragões, na cobrança de um livre directo. O médio bateu rasteiro, com a bola a contornar a barreira antes de entrar junto ao poste direito de Koffi. O golo da noite, contudo, foi de Luis Díaz (90'+2'), que pegou na bola pouco à frente da própria área... e por ali avançou, face à pouca pressão dos homens do Belenenses, até se enquadrar e desferir um remate imparável rumo ao ângulo superior direito. Esse golo foi como que uma cereja no topo de um bolo que não foi dos melhores já cozinhados pelo FC Porto - longe disso -, mas cujo sabor compensou o aspecto menos requintado. Pelo meio, o melhor que o Belenenses fez foi uma cabeçada de Nuno Pina ao poste (78'), numa altura em que o resultado já estava fora de alcance. A luta dos azuis continua, provavelmente até à última jornada; a dos azuis-e-brancos está mais bem encaminhada mas, como sempre, falta a matemática.

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por Miran Pavlin às 23:59

Domingo, 08.12.19

Liga NOS, 13.ª jornada - Os Belenenses SAD 1-1 FC Porto

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Não assisti ao jogo.

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por Miran Pavlin às 23:00

Quarta-feira, 29.05.19

OS BELENENSES SAD 2018/19

BEL - golo (já SAD).jpg

Depois de vários anos de candeias às avessas, clube e SAD chegaram a vias de facto. Não tendo sido renovado o protocolo que unia as duas entidades, a SAD perdeu, numa fase inicial, o direito de usufruir das instalações e do nome do clube; no decorrer da época ser-lhe-ia também vedado o uso dos símbolos do Belenenses. Consumava-se, portanto, um imbróglio com ramificações aparentemente intermináveis. Enquanto a SAD preparava mais uma época na Liga NOS, o clube criava uma equipa própria, que tomou parte na I Divisão da AF Lisboa (correspondente ao sexto escalão do futebol nacional). A quem creditar, então, os registos deste Belenenses 2018/19? Pela lógica, à SAD, mas tal implicaria separar os registos de todos os anos anteriores em que competiu como SAD. No entanto, uma vez que SAD e clube eram entendidos como um só, essa separação não pode ser feita, sob pena de o clube ficar com anos vazios no seu historial. A solução mais simples será manter registos de ambos juntos, mas separados, numa situação tão confusa quanto aquela provocada pelo diferendo entre as partes.
Assim, enquanto a equipa do CF Os Belenenses se sagrava campeã da I Divisão do distrital da capital, a formação d'Os Belenenses SAD andava com a casa às costas, a disputar a Liga NOS no Jamor; com excepção das "recepções" a Moreirense e Marítimo (jornadas 20 e 22), que se realizaram no Bonfim. Quão curioso, portanto, que o jogo da 21.ª jornada fosse uma visita precisamente ao Vitória de Setúbal...
Talvez o facto de jogar tecnicamente sempre fora tenha feito com que nas partidas efectivamente extramuros o Belenenses SAD apenas tenha sido derrotado em cinco ocasiões - só Benfica e FC Porto perderam menos vezes como visitantes. De resto, a pior classificação dos azuis em todo o campeonato foi o 12.º lugar (jornadas 6 e 7) e só na recta final, à conta de uma sequência de nove jogos sem vencer, abandonou um sétimo posto que parecia seguro. Essa série incluiu uma terrível derrota com o Sporting (1-8), a pior de sempre do clube/SAD em casa. Nesses nove encontros o Belenenses SAD sofreu nada menos que 28 golos, contribuindo para um total de 51 sofridos, um dos piores registos de sempre do clube/SAD. Aliás, em 78 épocas de I Liga esta foi apenas a oitava vez em que a defesa azul sofreu 50 ou mais golos. No capítulo ofensivo, Licá foi o homem com a pontaria mais afinada, assinando onze golos - nenhum de grande penalidade.
O Belenenses SAD foi ainda a única equipa que não perdeu com o Benfica esta época, registando uma vitória no Jamor (2-0) e um empate na Luz (2-2), depois de estar a perder por dois golos. O jovem Kikas assumiu-se como revelação da equipa, terminando com cinco golos no campeonato.

 

TREINADOR

BEL - Silas.jpgTendo dirigido a equipa em 16 jogos na época passada, desta vez Silas tinha em mãos o desafio adicional de manter o plantel à margem dos problemas directivos. E não se saiu nada mal, pese embora o referido final atribulado.

 

IMAGEM

BEL - golo.jpgO Belenenses SAD ainda a equipar à Belenenses clube.

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por Miran Pavlin às 13:00

Quarta-feira, 30.01.19

Liga NOS, 19.ª jornada - FC Porto 3-0 Os Belenenses SAD - Aplicação q.b.

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Dizem os entendidos que o melhor para uma equipa esquecer um mau resultado é que o próximo jogo chegue o quanto antes. Assim, quatro dias depois do desaire na Taça da Liga, o Belenenses SAD batia à porta do Dragão e que mais o FC Porto podia pedir senão um adversário que se revelou macio, e que pouco mostrou que pudesse pôr em causa o triunfo que os dragões acabaram por conseguir? Ter sofrido bem cedo (5', por Brahimi) não ajudou à causa dos azuis da capital, por muito que existam exemplos de golos que acabam por soltar quem os sofre. Não foi o caso neste jogo, contudo, ainda que Licá tenha ameaçado num ataque rápido, mas o seu remate saiu à malha lateral (18'). Perto da meia hora Éder Militão cabeceava para o 2-0 e tornava-se claro que o FC Porto dificilmente perderia o jogo. Naturalmente que no futebol as coisas só são certas quando o jogo termina, mas face ao pouco perigo criado pelo Belenenses era quase impossível que outra coisa acontecesse. O FC Porto manteve-se aplicado q.b., e seria bafejado com um terceiro golo à passagem do minuto 71, através de um cabeceamento de Soares em zona frontal. Até final, nota apenas para a entrada de Manafá (80'), que assim somou os seus primeiros minutos pelo FC Porto.

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por Miran Pavlin às 23:59

Domingo, 30.12.18

Taça da Liga, fase de grupos - Os Belenenses SAD 1-2 FC Porto - A salvo

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A Taça da Liga é aquela prova em que o FC Porto habitualmente vive os cenários mais improváveis. Desta vez, para passar o grupo os dragões não podiam nem fazer pior que o Chaves, nem descurar a diferença de golos. Não era, portanto, recomendável que o FC Porto mantivesse a tendência dos últimos jogos internos, nos quais sofreu sempre primeiro. Mas foi isso que aconteceu. Logo ao quarto minuto Reinildo colocou o Belenenses em vantagem, no aproveitamento de uma defesa incompleta de Vaná a uma primeira tentativa de Cleylton. Rápido a reagir nas partidas anteriores, desta vez o FC Porto deixou-se cair num torpor um tanto ou quanto característico quando o jogo é para a competição em apreço. Chegou até a pensar-se se não estaríamos perante mais uma saída portista sem glória e com a honra possível. Ao ponto de Sérgio Conceição, que até nem promoveu alterações de vulto na equipa, não ter sequer esperado pelo intervalo para mexer, e em dose dupla (37'). Na prática tratou-se de uma mudança de ala direita, saindo Maxi Pereira e Bruno Costa para entrarem Hernâni e Soares, recuando Corona para lateral. Os efeitos não foram imediatos, mas ficou a mensagem para a equipa de que o jogo é a doer. Talvez por algum adormecimento à sombra da vantagem, o Belenenses não criou muitas mais situações relevantes ao longo do jogo. Daí que não se revelou fácil responder quando o FC Porto marcou (52'), num movimento simples em que Soares desmarca Brahimi e o argelino coloca no segundo poste onde aparecia Marega para apenas encostar. A reviravolta chegou ao minuto 63, por Soares, que desviou de cabeça um livre de Alex Telles. Entretanto, em Trás-os-Montes o Chaves fazia o 3-1 (76'); mais um golo flaviense colocava o FC Porto fora da final-a-quatro. A notícia foi como que um despertador para uns dragões que se tinham deixado eles próprios relaxar. Aí, foi Mika a marcar pontos, com três defesas vistosas a remates de Hernâni (87' e 90'+1') e Adrián López (89'). Não haveria, contudo, mais golos, quer num encontro, quer noutro. A salvo de um dissabor que não ficou longe, o FC Porto segue para uma meia-final frente ao Benfica.

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por Miran Pavlin às 23:00

Sábado, 24.11.18

Taça de Portugal, 4.ª eliminatória - FC Porto 2-0 Os Belenenses SAD - Sem tripla

FCPBEL.jpgJogos de Taça entre clubes históricos são, à partida, jogos de tripla. Afinal de contas, não há distâncias pontuais, posições classificativas, nem considerações sobre o que ainda aí vem. Este FC Porto-Belenenses, contudo, não foi um jogo assim. Muito por culpa do Belenenses, que não trouxe o seu melhor fato; outra quota-parte de culpa ficou do lado do FC Porto, que facturou logo à primeira oportunidade (13'), por Soares. Numa transição ofensiva Adrián López recebeu a bola já perto da grande área e levantou para Corona, que ofereceu um golo fácil ao ponta de lança brasileiro. Foi por pouco que o segundo golo não surgiu logo depois (15'), numa insistência em que André Pereira e Herrera se atrapalharam mutuamente na hora do remate. Passado o mau tempo criou-se o espaço para uma reacção dos azuis de Lisboa, mas ela não aconteceu. O que vale por dizer que o encontro se desenrolou de forma bastante enfadonha. Sérgio Conceição até nem mexeu em demasia no onze, dando minutos apenas a Fabiano, Adrián e André Pereira, ao mesmo tempo que experimentou Corona a lateral-direito. Não eram mudanças de fundo, daquelas que interferem com o rendimento global da equipa, mas talvez fosse mesmo o jogo que não estava a exigir grandes esforços. O segundo golo apareceu também ao minuto 13, mas da segunda parte. Otávio foi o autor do mesmo, num lance em que pegou na bola a meio do meio-campo contrário e ultrapassou quem lhe apareceu pelo caminho, antes de colocar suavemente à saída do guarda-redes. Pouco antes (55') o mesmo Otávio tinha desperdiçado uma grande penalidade; a redenção foi mais que oportuna. O 2-0 fez com que os poucos motivos de interesse se transformassem em nenhuns, pelo que pouco mais restou senão aguardar pelo apito final e pela confirmação de que os dragões seguem para a próxima eliminatória. Mbemba, um dos elementos menos utilizados, ainda jogou quatro minutinhos - mais descontos - por troca com um Óliver que vem vivendo a sua melhor fase desde que está no FC Porto.

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por Miran Pavlin às 23:59

Domingo, 19.08.18

Liga NOS, 2.ª jornada - Os Belenenses SAD 2-3 FC Porto

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Não assisti ao jogo.

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por Miran Pavlin às 22:50

Segunda-feira, 02.04.18

Liga NOS, 28.ª jornada - CF Os Belenenses 2-0 FC Porto - Estocada

CFBFCP.jpg

Costumava ser só no Marítimo. Nos tempos que correm, contudo, é preciso juntar também a antiga Mata Real e este Restelo à equação de campos minados para o FC Porto. Antes do jogo, a percepção geral era de que a paragem de duas semanas para os compromissos das selecções era benéfica para os azuis-e-brancos, no sentido de recuperarem a fadiga acumulada em alguns jogadores, mas a verdade é que essa ideia era uma falácia, pois diversos elementos do plantel foram forçados a longas viagens. E alguns nem chegaram a entrar em campo, ou regressaram tocados. O que vale por dizer que Sérgio Conceição era mais uma vez obrigado a magicar um melhor onze possível. Apostando num 4x4x2 com Soares e Aboubakar na cabeça do ataque, Ricardo voltou a ser ala direito e Brahimi ocupou a esquerda, com Herrera e Sérgio Oliveira a assegurarem o centro; as novidades estavam na defesa, onde Alex Telles regressava após lesão e o central venezuelano Osorio, reforço de inverno, se estreou. Conceição só não conseguiu controlar uma coisa: o estado de espírito dos jogadores. Principalmente depois de o Belenenses ter aberto o marcador. O primeiro perigo até veio do FC Porto (2'), num cabeceamento de Felipe que o guarda-redes contrário segurou, mas seguiu-se o acidente da noite (10'). Um alívio da defesa portista caiu pouco à frente da linha de meio-campo, Sérgio Oliveira ficou a ver o adversário cabecear para a frente, Felipe e Osorio chocaram ao acorrer à mesma bola e Nathan ficou sozinho perante Casillas. O avançado dos azuis picou a bola sobre o espanhol para o primeiro golo.
A ausência de resposta pronta ao golo sofrido conduziu àquilo que viria a ser a nota principal da exibição do FC Porto: uma ansiedade que ainda não se tinha visto esta temporada. A bola queimava nos pés de cada jogador, a indecisão era grande sobre o que fazer com ela e os lances eram criados aos soluços. Para quem via o jogo pela televisão, era evidente que os homens do FC Porto jogavam de rosto fechado e olhar perdido no vazio. Decerto que não era medo, mas quase. Do outro lado, o Belenenses jogava tranquilo. Evidentemente que é mais fácil encarar o adversário quando se está em vantagem; e muito mais quando este não consegue responder em condições. Os azuis conseguiram reeditar aquilo que de melhor fizeram aquando da visita do Benfica, em que ficaram a segundos de vencer. Concentrados mentalmente e disciplinados na forma como se colocavam em duas linhas atrás de onde a bola estivesse, os da casa não concediam espaços ao FC Porto, nem tempo para o portador da bola jogar. Numa frase, a estratégia surtia efeito.
Ainda assim, o FC Porto teve algumas oportunidades, nomeadamente em remates que saíram a rasar o poste. Também nesses lances ficou à vista a ansiedade que ia consumindo os dragões, pela forma como levavam as mãos à cabeça ao ver a bola escapar-se pela linha de fundo. Só o intervalo poderia fazer o FC Porto começar de novo, mas nem isso; o Belenenses não se abria. Ao minuto 56 Conceição mexeu: trocou Aboubakar por Gonçalo Paciência e tirou Maxi Pereira para meter Paulinho. Ricardo recuou, na tentativa de dar a largura de ataque que nem o uruguaio, nem Telles - quiçá sem ritmo - estavam a dar. O FC Porto teve aí as suas melhores oportunidades (62 e 63'), mas André Moreira respondeu com defesas estupendas a novo cabeceamento de Felipe e a um desvio de Paciência na pequena área. Se já estava escrito a lápis, ficou a negrito: naquela baliza a bola não vai entrar. O técnico belenense Silas, por seu turno, teve toque de Midas. Tirou o autor do golo para entrar Maurides (66'), e o brasileiro deu a estocada final nos dragões apenas quatro minutos depois, com uma forte cabeçada em frente à baliza, após livre lateral batido por Fredy.
No quarto de hora final o Belenenses fechou a loja, passe a expressão. Entregou a iniciativa ao FC Porto e bloqueou os caminhos da baliza. Conceição tirou Osorio e lançou Danilo Pereira (72'), que também regressava após longa paragem, mas não houve meio de dar um sinal de vida, por ténue que fosse. É todo um novo campeonato que começa nesta recta final. Em escassas três jornadas os cinco pontos de avanço que o FC Porto tinha tornaram-se em um de atraso. Por outro lado, tudo está na mesma, pois dragões e águias continuam a depender de si mesmos para cortar a meta em primeiro. Não restam dúvidas de que a hora das grandes decisões chegou.

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por Miran Pavlin às 23:45

Sábado, 04.11.17

Liga NOS, 11.ª jornada - FC Porto 2-0 CF Os Belenenses - Espuma dos dias

FCPCFB.jpg

A percepção que há meses boiava na espuma dos dias finalmente deu à costa, trazida por uma leve corrente de lesões. Trata-se da exiguidade do plantel do FC Porto, que pela primeira vez foi posta à prova. Sem Danilo Pereira nem Marega, ainda sem Soares, e com Corona tocado, foi necessária alguma ginástica para montar o onze, no qual Reyes jogou a trinco e Herrera aproveitou para somar créditos. Pela exibição realizada, as alternativas não ficaram a dever nada àqueles que têm jogado mais vezes, sujeitando o Belenenses a momentos de grande sufoco junto à baliza. Não é que os do Restelo tivessem vindo com ideias de jogar com o autocarro, mas as oportunidades de subir no terreno escassearam. Excepção feita a um ou outro remate mais ou menos colocado à baliza do FC Porto, a primeira parte foi uma batalha entre o ataque portista e o guarda-redes Muriel, que só cedeu ao minuto 42, e por muito pouco não defendia também essa recarga de Herrera após ressalto no centro da área. O Belenenses teve a sua melhor oportunidade em cima do intervalo (45'+2'), mas o desvio de Yebda na zona fatal apanhou José Sá no caminho.
A intensidade da pressão do FC Porto decresceu um pouco na segunda parte, permitindo ao Belenenses respirar com bola em terrenos mais avançados, mas a defesa dos da casa, sem baixas, não passou por grandes dificuldades. À hora de jogo, Corona acabou por ir a jogo, no lugar de Hernâni, que passou despercebido. Mais tarde, Sérgio Oliveira (75') e Galeno (76') foram a jogo, rendendo André André e Brahimi. Faltava apenas o proverbial golo da tranquilidade, que se fez esperar até ao último minuto do tempo regulamentar, altura em que um ataque rápido isolou Aboubakar, que ajeitou e picou com classe sobre Muriel. As curtas linhas deste texto denotam que o jogo não teve muita história. Valeu a boa resposta da equipa face às alterações efectuadas. A boiar na espuma dos dias do FC Porto continua Óliver Torres, que mais uma vez foi suplente não utilizado.

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por Miran Pavlin às 23:15



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