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Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
Infelizmente não tive oportunidade de ver o jogo, nem sequer o golo. Por princípio, prefiro não comentar incidências a que não assisti, pelo que me fico por aquilo que li.
O jogo não terá tido grandes motivos de interesse, à excepção do golo de Varela – mas de entre os utilizados na gestão pós-selecções e pré-Champions, Reyes e Carlos Eduardo saíram com nota positiva. Por aquilo que amigos me confidenciaram, o médio sabe ditar o jogo e levar a bola de uma área à outra. Não tendo visto, vou confiar nestas palavras, e esperar que Carlos Eduardo volte a ser utilizado.
A propósito de jogos de Taça, li ou ouvi na comunicação social que a chamada “festa da Taça” é mais verdadeira quando é o grande a visitar o pequeno. Até posso concordar com a ideia, mas não concordarei se um dia for aprovado que a equipa da divisão inferior jogue sempre em casa.
Entendo que o sorteio não deve ter condicionantes. Quantas mais houver, mais o sorteio perde essência, para se transformar quase num Diktat. Para isso já temos os sorteios da UEFA. Com o precedente aberto pode haver quem se lembre que os ditos grandes só se poderão defrontar a partir dos quartos-de-final, ou coisas do género.
O sorteio quer-se puro, já que existe essa possibilidade na Taça de Portugal. É deitar as bolinhas no jarro e o que sair, pela ordem que sair, é o que fica.
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