Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
O FC Porto aproveitou a visita do Olhanense para aplicar a sua maior vitória da época até agora, e somar o terceiro triunfo consecutivo para o campeonato, depois de uma série nada positiva durante o mês de Novembro.
Outros compromissos impediram-me de ver mais do que alguns minutos da primeira parte, altura em que o FC Porto ia paulatinamente empurrando o Olhanense para a sua área, onde o guarda-redes Belec ia repelindo as ofensivas azuis-e-brancas.
Antes do jogo temia que a multinacional olhanense, que tem deixado a sensação de ninguém ainda se conhecer o suficiente para fazer uma equipa funcionar, se engrandecesse num palco como o Dragão e usasse argumentos ainda não mostrados para reeditar o resultado quase chocante da época passada. Tal não viria a acontecer, e a turma algarvia acabou por confirmar o que refiro acima: o plantel é formado por perfeitos desconhecidos entre si.
Num onze inicial constituído, entre outros, por um esloveno, um francês, um croata, um nigeriano, um italiano e um albanês, pergunto-me constantemente o que faz o central Per Krøldrup em Olhão – ele que é internacional dinamarquês, com passagem (e um golo) na Liga dos Campeões e presença no Mundial 2010 ao serviço do seu país.
Não tendo visto o jogo todo, destaco apenas o belo golo de Carlos Eduardo, que assim manteve o seu estado de graça, e a gradual tranquilidade com que o FC Porto terminaria o desafio. É certo que o adversário confirmou não pertencer ao grupo dos ossos mais duros de roer, mas espera-se que a equipa aproveite os números do resultado para se moralizar, já que o próximo jogo para a Liga Zon Sagres é na Luz.
Para já, o plantel pode comer tranquilamente as batatas com bacalhau. Perdão, comer o asado e beber mate.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.