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Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
Na antecâmara da visita à Luz, que decide quem seguirá para a final da Taça, o FC Porto repetiu as poupanças que já se tinham verificado na partida com a Académica.
O jogo marcou o regresso de Maicon, Josué e Licá à titularidade, mas a nota principal vai para Victor García, que se estreou com a camisola do FC Porto na lateral direita e, imagine-se, fez cruzamentos melhores que os que Danilo – ou Varela – fez durante toda a época.
Também o Braga poupou unidades, pois ainda está igualmente envolvido na Taça de Portugal, mas nem por isso o jogo foi desinteressante de seguir, embora não tenha sido de parada-resposta.
O FC Porto esteve por cima na primeira parte, onde marcou por Varela, e na segunda metade foi o Braga a tomar conta dos acontecimentos, e a chegar ao empate por Moreno.
Por momentos pairou a sensação de que os arsenalistas conseguiriam mesmo dar a volta ao jogo. Se não fosse através das movimentações de Rafa e Pardo, poderia ter acontecido por intermédio de… Abdoulaye, que teve um dos seus piores jogos da época. Distraído, desastrado mesmo, a sua perda de bola aos 86 minutos poderia ter tido outras consequências se não fosse Fabiano – já antes o guardião tinha feito outra defesa vistosa, com os pés, num remate de Éder que sofreu um desvio num defensor azul-e-branco.
O FC Porto mantinha-se então no jogo, e na sequência do tal lance de Abdoulaye surgiria o segundo golo, numa cabeçada colocada de Carlos Eduardo, a cruzamento de Josué. Um prémio para o médio brasileiro, que vinha sendo infeliz nos jogos mais recentes.
A última investida do Braga em busca de novo empate abriu espaços, e já para lá da hora Quintero sentenciou o encontro, a concluir um contra-ataque de cinco para dois.
Arrumada mais uma jornada da Liga, na quarta-feira saber-se-á se Braga e Porto disseram “até já”, ou “até para o ano”.
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