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Não ficará para a história como mais que um rodapé, mas foi preciso esperar 21 jornadas para que a I Liga tivesse um patrocinador, como vinha sendo hábito desde 2002. Já foi Superliga Galp Energia, Liga Betandwin.com, Liga Bwin, Liga Sagres, Liga Zon Sagres, agora é Liga NOS.
Era sexta-feira 13 mas não houve azares que pudessem pôr em causa o onze que na próxima semana subirá ao relvado em Basileia para a Liga dos Campeões, embora Casemiro bem tenha tentado, com uma entrada sobre Danilo – sim, sobre o próprio colega – logo nos primeiros minutos. Talvez fosse uma maneira de demonstrar que ninguém estava a pensar na ida à Suíça, conforme Lopetegui tinha pedido.
Só na segunda parte essa deslocação lentamente começou a invadir as mentes dos jogadores, o que talvez justifique a exibição menos conseguida do FC Porto. Baixar a intensidade poderia ter sido um risco, mas a verdade é que nem os dragões perderam o controlo das operações, nem o Guimarães conseguiu incomodar sobremaneira a baliza de Fabiano, pelo menos da mesma forma que os da casa fizeram antes do intervalo.
O FC Porto criou um punhado de ocasiões até Brahimi, de volta à titularidade, aproveitar um desequilíbrio no lado direito da defensiva minhota para marcar o único golo da noite (31’), o seu quinto no campeonato. Um regresso em cheio, na noite que marcou a estreia de Hernâni, contratado precisamente ao Guimarães no mercado de inverno. Apenas jogou uns minutos, suficientes para ainda ter um cabeceamento com perigo.
O triunfo portista obriga quer Benfica, quer Sporting a jogar em pressão. Que é coisa que não faltará no reino do Dragão nas próximas semanas. Este jogo foi o início de mais um ciclo forte da época, que envolve deslocações ao Bessa e a Braga, a visita do Sporting e uma eliminatória europeia.
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