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Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
Ao quarto jogo do campeonato Diogo Leite e André Pereira desapareceram dos titulares, deixando o onze portista ainda mais igual ao da época anterior. Só não o foi na totalidade porque o lugar vago no centro da defesa foi ocupado por Éder Militão, reforço que assim se estreou de dragão ao peito. O FC Porto ia a jogo na incumbência de corrigir o desaire da pretérita jornada, mas também de terminar a partida sem sofrer golos, coisa que só por uma vez conseguiu nos quatro jogos oficiais até aqui. A primeira parte da tarefa começou a desenhar-se ao quarto de hora, na sequência de um canto cobrado por Alex Telles, com Militão a desviar de cabeça para o segundo poste, onde Herrera amorteceu a bola e colocou para o golo. Antes (9'), já as luzes do golo tinham ameaçado acender-se, quando foi assinalada grande penalidade a favor dos dragões. Só quando já estava tudo a postos para a cobrança é que o juiz teve ordens para ir ver as imagens e voltar atrás com a decisão. E bem, pois Loum tinha mesmo cortado a bola. Era mesmo necessária tanta demora? Ao minuto 28 Aboubakar fazia o segundo golo portista, após primeiro remate de Marega ao poste. O FC Porto via-se pela terceira vez consecutiva com dois golos à maior. Nas anteriores ocasiões a equipa relaxou. Desta vez... também. Ao ponto de a segunda parte ter sido intragável. O FC Porto só não sofreu porque o Moreirense não foi capaz de mais que um remate de Chiquinho para defesa apertada de Casillas, à passagem do minuto 67. A emoção maior ficou guardada para o regresso de Danilo Pereira (82'), que finalmente debelou a lesão que desde Janeiro o atormentava. O próprio terceiro golo, apontado por Marega (90'+4'), apareceu numa altura em que o jogo já estava morto e enterrado. Não foi bonito. Valeram os três pontos.
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