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Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
A fase minhota da época do FC Porto terminou com uma recepção ao Gil Vicente. Os dragões tinham contas a ajustar, devido ao triunfo gilista no arranque do campeonato, mas nem isso fez com que a equipa segurasse o jogo pelos colarinhos. Numa primeira parte em geral monótona, foi por pouco que o FC Porto não saiu para o intervalo a perder. Ao minuto 45, num contra-ataque bem desenhado, Sandro Lima abriu o activo para os gilistas, com uma finalização que não deixou Marchesín bem visto. Os dragões não se desmoronaram porque Marcano, na jogada seguinte, apareceu a desviar de cabeça um cruzamento de Uribe (45'+2'). Antes, já cada equipa tinha disposto de uma boa oportunidade; o Gil Vicente através de um contra-ataque conduzido pelo mesmo Sandro Lima, que parou na mancha de Marchesín, o FC Porto num passe de Romário Baró a isolar Marega, que estragou tudo com um péssimo domínio. No fundo, fez o que era para ter acontecido em Alvalade no lance do primeiro golo desse jogo. O FC Porto completaria a reviravolta com um bom golo de Sérgio Oliveira (57'), num remate em arco à entrada da área, ajustando assim as contas pelos mesmos números da primeira volta. No cômputo geral, o FC Porto não mostrou muito em campo, nem mesmo nos minutos após a expulsão do gilista João Afonso (73'), por acumulação de cartões amarelos; ao ponto de terem ficado na retina as duas boladas que o árbitro Rui Oliveira inadvertidamente levou. Salvou-se o resultado.
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