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CORTE LIMPO

Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário


Segunda-feira, 01.02.21

Liga NOS, 16.ª jornada - FC Porto 2-0 Rio Ave FC

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Não assisti ao jogo.

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por Miran Pavlin às 23:59

Sexta-feira, 29.01.21

Taça de Portugal, quartos-de-final - Gil Vicente FC 0-2 FC Porto

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Não assisti ao jogo.

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por Miran Pavlin às 23:59

Segunda-feira, 25.01.21

Liga NOS, 15.ª jornada - SC Farense 0-1 FC Porto - Calor da refrega

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O mini-safari do FC Porto continuou no Algarve. Depois dos leões lisboetas, seguiam-se os leões de Faro, naquele que foi o primeiro encontro entre ambos em 19 anos. Mesmo sem público, o Estádio de São Luís voltou a ser um terreno difícil para o visitante, como era tradição nos tempos áureos do Farense na I Liga. São poucos os que se podem orgulhar de nunca aqui ter vivido horrores. Nesta partida, tudo isso voltou a ser verdade, mas seriam mesmo os dragões a sorrir no final, graças a um golo de Taremi, ainda relativamente cedo no jogo (15'). O avançado iraniano só teve que colocar, após óptimo trabalho de Manafá no flanco direito. Essa vantagem, ainda que magra, revelar-se-ia fundamental para que o FC Porto sustivesse um Farense que nunca desistiu. Se a primeira parte teve mais Porto, a segunda, progressivamente, pendeu mais para o lado dos algarvios, que obrigou os dragões a transpirar, batalhar e sofrer. Entre reclamações de grande penalidade, de parte a parte, e um ou outro avanço - Otávio esteve frente-a-frente com Defendi (60'), mas o guardião fez jus ao nome -, o Farense teve uma oportunidade de ouro para igualar (80'), mas a sorte não estava do seu lado. Um corte atabalhoado de Zaidu, de cabeça junto à linha de fundo, encaminhou a bola rumo à própria baliza lançando o caos, enquanto esta ressaltava no poste contrário e a tentativa de desvio de Hugo Seco, na recarga, encontrava a barra. O FC Porto teve que segurar com unhas e dentes o solitário golo que coloriu o marcador. Tanto, que logo após o apito final, Loum e Pepe envolveram-se numa altercação em pleno relvado. O calor da refrega pode ter destas coisas, mas estando Loum frio - entrou só aos 90'+5' -, o que é que se terá realmente passado? Sérgio Conceição não pareceu muito preocupado e encaminhou-se tranquilamente para a rodinha de fim de jogo. No fundo, tinha sido uma vitória como Conceição gosta, por 1-0. Com que mais havia de se preocupar?

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por Miran Pavlin às 23:59

Terça-feira, 19.01.21

Taça da Liga, meias-finais - Sporting CP 2-1 FC Porto - Maldição

SCPFCP.jpgQuando o assunto é Taça da Liga, o FC Porto está sempre em apuros. Tanto pode ser à primeira tentativa, como no último segundo dos descontos; a qualquer momento os dragões caem na areia movediça e desaparecem da competição. Já vão longe os anos em que o clube chutava a questão para canto através de um jocoso desprezo, também já não há desculpa que cole, e nem sequer há explicação suficientemente plausível. Só pode ser uma maldição que alguém lançou. Neste 13.º encontro entre dragões e leões desde 2017/18 inclusive, o FC Porto esteve globalmente melhor, mas na melhor oportunidade de golo de que dispôs (40'), Marega rematou ao poste, na recarga a uma primeira tentativa de João Mário - o do FC Porto, já que havia um em cada equipa. O segundo parcial parecia ir pelo mesmo caminho dos primeiros 45 minutos, com um FC Porto mais escorreito que o Sporting, mas não o suficente para que houvesse algo mais que meias-oportunidades. Do lado dos azuis-e-brancos, apenas Felipe Anderson parecia estar a aproveitar para dar um ar de sua graça, depois de anteriores aparições indistintas. Nem substituições havia, numa tentativa de os técnicos agitarem o jogo. A primeira, efectuada pelos leões, ocorreria apenas ao minuto 69. Até que, corria o minuto 79, o FC Porto consegue desequilibrar o Sporting e lançar um contra-ataque perigoso. Marega conduziu a jogada, teve hipótese de abrir para um colega mas não o fez, e quando alguns já arrancavam cabelos por mais um lance perdido, o maliano colocou para o golo. A finalização foi francamente má, mas a defesa leonina tanto fechou o adversário, como tapou a visão a Adán. Não tendo visto a bola partir, o guardião mais não pôde fazer que assistir ao beijo nas redes. Marega é um jogador estranho, que perde as oportunidades mais claras e marca as mais difíceis, como foi o caso neste encontro. O resto da história pertence a Jovane Cabral. Lançado no jogo aos 77 minutos, o avançado igualou a contenda nove minutos mais tarde, com um remate cruzado, em arco, ao melhor estilo de Luis Díaz. A reviravolta completar-se-ia na hora em que dói mais (90'+4'), na sequência de um contra-ataque. Era o FC Porto quem estava a tentar um último assomo junto à área sportinguista, mas Coates impôs-se e deu para Pedro Gonçalves, que ultrapassou de forma talvez demasiado fácil a linha média contrária, antes de isolar Jovane rumo à glória. Não havia, literalmente, tempo para mais. A desdita portista na Taça da Liga voltou a acontecer no último segundo, tal como na final de 2020 frente ao Braga. Falta saber quem foi que lançou a maldição.

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por Miran Pavlin às 23:59

Sexta-feira, 15.01.21

Liga NOS, 14.ª jornada - FC Porto 1-1 SL Benfica

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Não assisti ao jogo.

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por Miran Pavlin às 23:59

Terça-feira, 12.01.21

Taça de Portugal, oitavos-de-final - CD Nacional 2-4 (a.p.) FC Porto

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Não assisti ao jogo.

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por Miran Pavlin às 23:59

Sexta-feira, 08.01.21

Liga NOS, 13.ª jornada - FC Famalicão 1-4 FC Porto

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Não assisti ao jogo.

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por Miran Pavlin às 23:59

Domingo, 03.01.21

Liga NOS, 12.ª jornada - FC Porto 3-0 Moreirense FC - Tarde e a más horas

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Em termos de calendário civil, este foi o primeiro jogo do FC Porto na década de 20 deste século, e é um bom exemplo do que tem sido a generalidade dos jogos caseiros dos dragões na I Liga. Nos anos mais recentes, claro. Ou seja, o FC Porto obtém um golo relativamente cedo, o adversário não está particularmente corajoso, o próprio FC Porto não se mostra expansivo ao ponto de chegar depressa a novo golo e o sortilégio do jogo também não faz com que esse golo venha ter com a equipa. A grande penalidade convertida por Sérgio Oliveira (22') mantinha-se solitariamente no marcador, num jogo em que os dragões tinham o grosso da iniciativa, mas poucas oportunidades claras de golo. O Moreirense teve duas (54' e 75'), mas em ambos os lances Walterson chegou atrasado a bolas que atravessaram a área portista, na sequência de contra-ataques. Na verdade, os dragões fizeram um segundo golo (77'), mas Toni Martínez estava em fora-de-jogo por três (3) centímetros. Decretados após longa revisão. Só aos 88 minutos o avançado espanhol pôde festejar a sério, num lance confuso. Evanilson, que tinha entrado pouco antes (89'), fixou o resultado final com um desvio a um cruzamento de Sérgio Oliveira (90'+1'). Esses golos surgidos tarde e a más horas engrossaram o resultado talvez em demasia, para aquilo que foi o jogo. No final, evidentemente, o que fica na classificação são os três pontos, e esses não chegaram a estar em questão.

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por Miran Pavlin às 23:59

Terça-feira, 29.12.20

Liga NOS, 11.ª jornada - Vitória SC 2-3 FC Porto - Revolução colombiana

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Depois de alguns jogos em que a questão dos demasiados golos sofridos pelo FC Porto parecia estar silenciada, a visita a Guimarães reacendeu-a. E bastaram sete minutos para que o Vitória inaugurasse o marcador, através de um remate de Rochinha, que ainda sofreu um desvio em Diogo Leite. É certo que esse desvio traiu Marchesín, mas o lance nasceu de uma asneira de Uribe - parecia o célebre passe lateralizado de Secretário em Alvalade, em 2000. Além disso, o golo veio castigar a entrada morna dos dragões no jogo. Sem o mínimo de velocidade, era como se o FC Porto denunciasse um pouco de tudo o que ia fazendo. O Vitória não se fazia rogado e ia levando o jogo à cara do adversário, com isso justificando a vantagem no marcador. Com os minutos a passar sem que o FC Porto esboçasse reacção, tornava-se necessário fazer alguma coisa para alterar o rumo dos acontecimentos. Aí, foi o próprio jogo a dar a Sérgio Conceição uma oportunidade para mexer (30'). Já amarelado, Romário Baró travou Rochinha em falta quando este saía para o ataque. A falta ocorreu bem antes da linha de meio-campo, mas por ser deliberada justificava um segundo cartão amarelo. Baró não saiu do jogo dessa maneira, saiu de outra, com Conceição a substituí-lo por Luis Díaz. Pepe também saiu, com queixas físicas, entrando Sarr para o seu lugar. Se a troca defensiva não mudou grande coisa, a entrada de Díaz fez com que tivesse começado um novo jogo. De tal forma, que o FC Porto chegou ao empate ainda antes do intervalo (42'), por Taremi, assistido por Marega após centro largo de Sérgio Oliveira. O Vitória é que não desistiu, e chegaria a nova vantagem ao minuto 63, por Estupiñán, que desviou à boca da baliza, assistido por Quaresma. O jogo estava bom, e assim continuou porque o FC Porto respondeu prontamente (65'). Luis Díaz solicitou Taremi à entrada da área e o iraniano disparou forte e colocado para nova igualdade. Díaz veria coroada a sua revolução individual com o golo decisivo (80'), obtido através de um óptimo trabalho no coração da área, antes de um remate à meia-volta. E assim, o FC Porto contrariou o ditado popular e endireitou um jogo que começara torto. Mais uma vez, os dragões marcaram golos suficientes para anular os sofridos. Como será quando não for assim?

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por Miran Pavlin às 23:59

Quarta-feira, 23.12.20

Supertaça Cândido de Oliveira - FC Porto 2-0 SL Benfica - Quem não marca, sofre

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Os encontros da Supertaça portuguesa não costumam ser espectaculares ao ponto de serem recordados durante anos. Nem mesmo por quem os venceu. Talvez isso aconteça por se tratar, normalmente, da abertura oficial da temporada, altura em que as equipas intervenientes nem sempre estão afinadas, nem com o plantel fechado. Esta edição de 2020 foi disputada com a época já a todo o gás, mas nem assim resultou num jogo para a eternidade. De um lado estava um FC Porto que, geralmente, não pratica um futebol de encher o olho; do outro, um Benfica que, apesar do investimento feito e das promessas de Jorge Jesus aquando da sua apresentação, não está suficientemente seguro de si para agarrar os jogos pelos colarinhos. Talvez o facto de esta temporada se estar a desenrolar em modo non stop tenha também influído na abordagem das equipas ao jogo. Os primeiros minutos mostraram dois conjuntos tão bem encaixados, que havia sempre um defesa a antecipar-se e cortar quando a bola chegava à zona das decisões. Só um golo poderia, eventualmente, desatar o nó. Esse surgiu de forma tão fortuita quanto estes jogos por vezes precisam: através de um grande penalidade (25'). Daquelas clássicas, em que o guarda-redes se sai aos pés do avançado e o derruba. Assim, Vlachodimos deitou Taremi ao chão, Sérgio Oliveira converteu o castigo e, por muito que já se tenha visto infinitamente pior, ficamos a perguntar-nos se Taremi terá explorado o contacto. Talvez não... O Benfica respondeu com um remate cruzado de Waldschmidt, bem defendido por Marchesín (28'), e quanto a reacção ao golo, ficamos por aqui. Nem os encarnados conseguiram voltar a incomodar o último reduto portista, nem o próprio FC Porto mostrou afinco para atingir um segundo golo que desse outra segurança ao resultado. Para os dragões, talvez controlar as operações estivesse a ser suficiente. O FC Porto esteve pertíssimo desse segundo golo ao minuto 73, mas Otamendi limpou o lance com um corte acrobático, no limite do jogo perigoso, quando Uribe se aprestava para cabecear rumo à baliza deserta. A jogada tinha começado num primeiro desvio de Zaidu, e terminaria numa recarga de Marega contra o corpo de Gilberto. Marchesín, que já tinha feito nova boa defesa a um livre directo de Grimaldo (59'), nada poderia fazer na segunda tentativa do lateral espanhol (87'), mas o livre acertou em cheio na trave, naquele que foi o último lance de perigo das águias. Não marcou o Benfica, marcou o FC Porto, por Luis Díaz (90'), num movimento rápido de ataque, iniciado por Toni Martínez, conduzido por Corona e finalizado pelo colombiano na esquerda, já com pouco ângulo. Quem não marca sofre, pois. O FC Porto, assim, adiciona ao seu palmarés a 22.ª Supertaça; mais troféus que todos os restantes vencedores juntos.

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por Miran Pavlin às 23:59



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