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Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
Tendo conseguido em 2017/18 a sua primeira manutenção no escalão máximo, à quarta tentativa, o Desportivo das Aves ainda lhe acrescentou nada menos que a Taça de Portugal, fazendo deste um potencial ano de ressaca. Entretido com uma defesa desse título até aos quartos-de-final - ultrapassando Sacavenense (1-3), Cova da Piedade (0-3 ap) e Chaves (2-0), antes de cair com o Braga (1-2) -, o Aves só entrou realmente em prova no campeonato na segunda volta.
Durante a primeira volta, com José Mota no comando, o Aves somou apenas 12 pontos, dobrando o campeonato como lanterna vermelha. O técnico saiu após essa eliminação na Taça, mas voltaria ao campeonato jornadas mais tarde.
A segunda metade da Liga, a cargo de Augusto Inácio, rendeu o dobro dos pontos da primeira volta, mas foi preciso agradecer à matemática por proporcionar a manutenção na antepenúltima jornada. É que o Aves perdeu os últimos três jogos, o último dos quais frente a um Feirense que não ganhava desde a jornada 2. Imagine-se o que seria se os pontos ainda estivessem a fazer falta...
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