Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
O Houdini do campeonato português desta vez viveu uma luta pela manutenção mais convencional. Ou seja, sem as longas séries negativas - excepção feita a 15 jogos consecutivos a sofrer - e os tempos intermináveis de lanterna vermelha na mão. Mesmo não tendo sido último classificado neste campeonato, o Tondela passou onze jornadas nos lugares que não interessam e não conseguiu mais que seis pontos de vantagem sobre a linha de água (à jornada 16). A permanência só seria selada, como não podia deixar de ser, na última jornada. E com um daqueles jogos que não acontecem muitas vezes.
Chegados à derradeira jornada, faltava saber quem era o último despromovido à II Liga. Ou Tondela, ou Chaves. E o caprichoso calendário, taxativo, decretava precisamente um Tondela-Chaves! Tecnicamente, uma final. Ícaro abriria o marcador logo aos 4 minutos, e antes da meia hora o Tondela já vencia por 4-0. O Chaves reduziu a diferença para metade ainda antes do intervalo, mas seriam os da casa a fixar o 5-2 final, pelo venezuelano Murillo (78').
TREINADOR
Pepa completou duas épocas e meia ao comando dos beirões, e esteve à altura das exigências em cada momento.
FIGURA
Tomané (à esquerda) marcou doze golos no campeonato.
GALO
Na Taça de Portugal o Tondela foi eliminado pelo Leixões pela terceira época consecutiva.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.