Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
Ostentando já o rótulo de histórico do futebol português, ou não fosse o quinto clube há mais tempo consecutivamente na I Liga (desde 1985/86), o Marítimo parece ter recuado até aos seus primeiros tempos na divisão máxima, em que a luta era mais pela manutenção que pela Europa. Se nas épocas mais recentes acabou por não se poder escrever o seguinte com as letras todas, desta vez não houve margem para dúvidas: o Marítimo esteve efectivamente na luta pela permanência. O arranque até foi prometedor, com nove pontos em 12 possíveis, mas logo os leões do Funchal entraram numa terrível série de onze jogos sem vencer (jornadas 5 a 15), que os deixaram no proibido 16.º lugar nessa jornada. Valeu que a equipa ainda foi a tempo de se recompor, pese embora tenha sido o pior ataque desta edição do campeonato, com 26 golos marcados; o terceiro pior total dos verde-rubros na I Liga. O decréscimo de competitividade do Marítimo talvez não seja alheio aos treinadores que têm passado pelo clube nos anos recentes. É certo que Daniel Ramos fez do reduto maritimista uma fortaleza entre 2016/17 e 2017/18, mas nomes como Leonel Pontes (2014/15), ou Paulo César Gusmão (2016/17), não deram conta do recado. Tal como a aposta ousada que se lhes seguiu.
TREINADORES
Cláudio Braga não trazia consigo um currículo por aí além, mas chegava ao Marítimo depois de promover o Fortuna Sittard à Eredivisie holandesa em 2017/18. A presença do técnico na ilha terminaria ao fim de dez pontos noutras tantas jornadas e uma eliminação da Taça de Portugal diante do Feirense (0-3), na 4.ª eliminatória.
O substituto foi Petit, que chegava já calejado por situações bem mais periclitantes que viveu noutros emblemas.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.