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Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
Claramente em poupanças para o compromisso europeu, o FC Porto levou de vencida a Académica, sem grande esforço, graças a um primeiro parcial em que apontou todos os três golos.
Jackson Martínez e Ghilas trocaram afectos, cada um assistindo para o golo do outro, e o colombiano bisou já em cima do descanso, na conversão de uma grande penalidade. A Académica apenas se fez mostrar em dois lances, com Fabiano a ser providencial ao desviar esses remates para os ferros.
Logo no arranque da segunda metade Marcos Paulo fez o gosto ao pé para o lado dos estudantes, a culminar uma boa jogada, mas nem por isso o jogo ficou relançado. O decorrer dos minutos não trouxe motivos que justificassem ficar colado ao ecrã até final, pelo que abandonei o sofá por volta dos 75 minutos, com medo de adormecer.
A rapidez com que o FC Porto resolveu o jogo permitiu-lhe colocar o pensamento no jogo de Sevilha, por muito que Luís Castro quisesse fazer passar a mensagem contrária, ao lançar Danilo e Quaresma no jogo.
Talvez tenha mesmo sido o treinador a ter a interpretação correcta do desafio, já que a Académica ainda criaria um lance de grande perigo, com Fabiano, no meio da confusão, a segurar a bola sobre a linha de golo.
Pouco mais se retém deste jogo além das referidas poupanças operadas pelo técnico azul-e-branco. Ricardo jogou a lateral direito, e depois esquerdo quando entrou Danilo; Abdoulaye fez par com Reyes a central, e foram Herrera e Quintero a jogar à frente de Fernando no meio-campo.
Também o árbitro Manuel Mota entrou na história do jogo, ao colidir com um jogador da Académica e solicitar assistência médica. O juiz aguentou até ao intervalo, tendo sido o quarto-árbitro Ricardo Coimbra a dirigir o encontro a partir daí.
A manutenção do terceiro lugar continua em Braga, na próxima semana.
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