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Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
Depois de uma época em que o sexto lugar deixou os valentes transmontanos a sonhar com um regresso à Europa, o Desportivo de Chaves sucumbiu a um síndrome de terceiro ano. Constantemente no fundo da tabela - 26 jornadas na zona de despromoção -, o Chaves foi fazendo das tripas coração para fugir à bandeira negra. A equipa nunca esteve demasiado longe da salvação, mas a direcção entrou em pânico com a série de onze jogos sem ganhar (a terceira maior da época, jornadas 6 a 16) e desatou a brandir o chicote. Essa inconstância no comando técnico talvez não tenha sido benéfica para a causa flaviense. Nota de curiosidade: o Chaves foi orientado por três dos quatro técnicos que estiveram em mais que um clube neste campeonato.
TREINADORES
Recém-chegado do Marítimo, Daniel Ramos iniciou a temporada e manteve-se no comando até à 12.ª jornada, altura em que o Chaves era último e estava preso a uma série de oito derrotas consecutivas, a maior da época (jornadas 7 a 14).
Tiago Fernandes, que semanas antes tinha orientado o Sporting interinamente, pegava na equipa durante treze jornadas, que renderam 14 pontos.
Com a chegada de José Mota (jornada 26) o Chaves somou 11 dos 21 pontos possíveis até à jornada 32, mas as subsequentes derrotas com Setúbal (1-2) e Tondela (5-2), emblemas tão aflitos quanto o próprio Chaves, significaram a descida à II Liga, que o técnico assumiu.
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