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CORTE LIMPO

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Segunda-feira, 07.01.19

Liga NOS, 16.ª jornada - FC Porto 3-1 CD Nacional - Dinâmica de vitória

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A expressão "dinâmica de vitória" já foi dita tantas vezes que se tornou num chavão. Chavão esse que vai servir para começar a explicar um triunfo portista que não foi particularmente brilhante. Frente a um Nacional que vem em recuperação de um arranque difícil, é certo que o FC Porto nunca se descontrolou - nem mesmo quando os insulares relançaram o jogo -, mas faltou qualquer coisa. Apetece pensar que se este jogo tivesse acontecido, digamos, em 2015, teria havido um empate. Terá sido, pois, a dinâmica de vitória a conduzir o FC Porto ao bom destino. Os dragões assumiram a sua responsabilidade, o Nacional procurou também sair a jogar, mas da primeira parte retira-se pouco mais que os golos. O primeiro a marcar foi Brahimi (32'), assistido por Maxi Pereira. Pouco depois (38') Soares ampliava, após dança e cruzamento de Corona no flanco direito. Antes, porém, tinha sido o Nacional a estar perto do golo, ainda que de forma inadvertida, já que foi Danilo Pereira a quase marcar na própria baliza, na tentativa de cortar um canto de Palocevic (17'). O FC Porto praticamente não teve tempo de saborear o 2-0, pois na resposta os alvinegros marcaram mesmo, com Róchez a aproveitar um ressalto após primeiro remate do mesmo Palocevic (40').
Por muito que não seja preciso lembrar a ninguém que a margem mínima é sempre um perigo, o golo insular acabou por não mudar muito na forma como o FC Porto encarava o jogo. Até que a desgraça se abateu sobre o Nacional, passe o exagero. Numa saída dos postes, o guarda-redes Daniel Guimarães abalroou Rosic, que sairia do revlado de ambulância. Como uma desgraça nunca vem só, quando o jogo recomeçou após a demorada assistência médica, o FC Porto chegou ao terceiro golo, novamente por Brahimi, que finalizou com mestria após ter sido descoberto na área por Corona. O encontro voltaria aí aos mesmos moldes dos minutos iniciais. Adrián López jogou meia hora - mais oito minutos de descontos - mas quase não se deu por ele; já Fernando Andrade, lançado aos 89 minutos, estreou-se com a camisola portista e ainda foi a tempo de fazer um remate com algum perigo.
Esta foi a 18.ª vitória consecutiva do FC Porto, incluindo todas as competições, igualando assim um registo do Benfica de 2010/11.

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por Miran Pavlin às 23:59




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