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Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário
GRUPO C – Estádio Nacional, Brasília
COLÔMBIA 2 (James Rodríguez 64’, Quintero 70’)
COSTA DO MARFIM 1 (Gervinho 73’)
Quem vencesse ficava com pé e meio na fase a eliminar, e foi a Colômbia quem juntou mais um argumento à sua candidatura a equipa-sensação deste Mundial.
A primeira parte do desafio, contudo, foi morna, sem que as equipas dessem grandes espaços uma à outra. Na segunda metade a Colômbia cresceu no jogo, e chegou a uma boa vantagem no espaço de seis minutos, mas os elefantes reagiram de pronto, num bom lance individual de Gervinho, relançando a partida.
Até final a Costa do Marfim ameaçou o empate em várias ocasiões, mas os milhares de adeptos cafeteros que estiveram em Brasília puderam mesmo festejar. O resultado do Japão-Grécia definirá o que fica em jogo na última jornada.
GRUPO D – Arena de São Paulo, São Paulo
URUGUAI 2 (Luis Suárez 39’, 85’)
INGLATERRA 1 (Rooney 75’)
O jogo era vital para ambas as formações, que em caso de derrota teriam que ficar agarradas à calculadora. E foi um dos melhores jogos até agora; intenso, emotivo, num ambiente excepcional.
Os ingleses não precisariam de aviso para o perigo que Luis Suárez representa, já que o avançado alinha no Liverpool e foi Bota de Ouro ex æquo com Cristiano Ronaldo em 2013/14, mas foi ele mesmo o herói do jogo, ao apontar os dois golos da celeste. Rooney também poderia ter bisado, mas o seu cabeceamento na pequena área, ainda na primeira parte, bateu no ferro.
A Inglaterra está no Mundial por um fio, e aguarda pelo resultado da outra partida do grupo para saber se pode ir começando a fazer as malas; o Uruguai pode respirar melhor.
GRUPO C – Estádio das Dunas, Natal
JAPÃO 0
GRÉCIA 0
Japão e Grécia não foram além de um nulo, num jogo monótono, que a única coisa que decidiu foi que a Colômbia se apura para os oitavos-de-final.
Os gregos, mais fortes fisicamente, não precisavam de fazer o jogo físico que apresentaram, e que valeu a expulsão de Katsouranis ainda antes do intervalo. Seria nesses minutos até ao descanso que a Grécia criaria alguns lances de perigo, nomeadamente pelo inconformado Torosidis, mas na segunda parte regressaria à sua já tradicional estratégia defensiva.
Com muita entrega, mas também muitas limitações, os japoneses procuraram o golo durante praticamente toda a segunda parte, mas sem sucesso, faltando-lhes um pouco do estofo que a versão de 2010 tinha.
O resultado deixa ambos os conjuntos ligados à máquina.
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