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Arena Fonte Nova, Salvador
BÉLGICA 2 (de Bruyne 93’, Lukaku 105’)
ESTADOS UNIDOS 1 (Green 107’)
Após prolongamento
Este foi um dos poucos jogos em que o prolongamento foi melhor que os 90 minutos. Até lá, a Bélgica atacou sem descanso e Howard, fazendo jus ao nome da cidade que recebeu o jogo, foi sempre salvador. Perdeu-se a conta ao número de defesas que o guardião norte-americano fez, numa das melhores exibições individuais deste Mundial.
Quando o tempo regulamentar estava a segundos de acabar quase que os Estados Unidos transformavam este jogo no maior clássico da sua história, mas Wondolowski teve um falhanço inacreditável que manteve tudo na estaca zero e obrigou a mais um prolongamento – o quinto em oito jogos.
Os belgas demoraram três minutos a desencravar o marcador e fizeram o segundo golo em cima da troca de campo – o quarto marcado por um suplente em seis possíveis. Supunha-se que fosse o chamado golo da tranquilidade, mas não o foi, porque o jovem Green – outro suplente – relançou o jogo no reatamento do tempo extra, deixando os Estados Unidos por cima do jogo. O último esforço foi forte, mas os stars and stripes não conseguiram recuperar o que faltava da desvantagem.
A Bélgica encontrará a Argentina nos quartos-de-final.
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