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CORTE LIMPO

Todas as fotografias neste blog encontram-se algures em desporto.sapo.pt, salvo indicação em contrário


Sábado, 01.06.19

CD FEIRENSE 2018/19

FEI - golo.jpg

A mãe de todas as despromoções
31 jogos sem vencer. Recorde do campeonato português. E por larga margem. A partir daqui a fasquia de uma descida de divisão em estilo fica demasiado alta. O Feirense entrou de rompante, batendo Rio Ave (2-0) e Vitória de Guimarães (0-1), mas só voltaria a vencer na derradeira jornada da época (2-1 frente ao Aves).

FEIAVE.jpgAtenção, não foram as únicas vitórias do ano, pois na Taça de Portugal os fogaceiros chegaram aos quartos-de-final e na Taça da Liga venceram três dos quatro encontros que disputaram. Fora isso é surreal. Que mais se pode dizer da temporada de uma equipa que não saboreou uma vitória no campeonato entre 20 de Agosto e 18 de Maio seguinte? Virtualmente despromovido à jornada 30, na qual entrou em campo já com esse nefasto estatuto, o Feirense ainda encontrou forças para apontar oito golos em dois jogos (jornadas 32 e 33)... e mesmo assim não vencer! Foram dois empates consecutivos a quatro bolas (Chaves em casa e Santa Clara fora), nos quais os homens da Feira não conseguiram segurar cinco situações de vantagem. O Corte Limpo pede desculpa por não ter investigado se há alguma ocorrência anterior de dois 4-4 consecutivos.

 

TREINADORES

FEI - Nuno Manta.jpgNuno Manta, treinador do ano em 2016/17, saiu ao cabo de 20 jogos. O Feirense levava 18 sem ganhar...

FEI - Filipe Martins.jpg

... e Filipe Martins, vindo do Mafra, ficava com o menino nas mãos. O técnico foi pouco mais que impotente para reverter o rumo que a equipa levava.

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por Miran Pavlin às 13:00

Sábado, 01.06.19

CD NACIONAL 2018/19

NAC - golo.jpg

Após um ano de ausência, o Nacional trouxe consigo golos. Os 34 jogos dos alvinegros neste campeonato renderam 106 golos; só os encontros do Benfica tiveram mais (134). Infelizmente, só 33 desses golos foram dos insulares, o que significou uma época de regresso em que o carrossel andou mais depressa do que o Nacional conseguiu aguentar. Ainda assim, na viragem do campeonato a equipa estava relativamente tranquila, cinco pontos acima da zona proibida, e com uma série de quatro vitórias em seis jogos (jornadas 10 a 15) ainda fresca na memória. A segunda volta, contudo, traria apenas mais nove pontos...

SLBNAC.jpg

À 21.ª jornada o Nacional reactivou uma estatística perdida no mofo de profundos arquivos, ao tornar-se na primeira equipa desde 1964/65 a sofrer dez golos num só jogo de campeonato. Essa derrota por 10-0 na deslocação à Luz deixou uma marca inicial que o Nacional tratou com uma goleada sobre o Feirense (4-0, hat-trick de Rashidov); as cicatrizes ficaram para mais tarde. Nas doze jornadas que restavam até final, os insulares só por mais uma vez terminariam um jogo sem sofrer e somariam apenas mais cinco pontos. A recta final foi penosa, com o Nacional a sofrer 13 golos nos últimos quatro encontros, que incluíram uma derrota em Chaves (4-1, jornada 31) que deixou a equipa a precisar de recuperar cinco pontos em nove possíveis. Uma tarefa que se revelou impossível. O avançado Róchez (10 golos no campeonato) foi o motor do ataque, mas esteve desacompanhado.

VILNAC.jpgComo se não bastasse aquela goleada, o Nacional foi também vítima do episódio de tomba-gigantes desta edição da Taça de Portugal, ao ser eliminado pelo Lusitano de Vildemoinhos, do Campeonato de Portugal, num jogo louco (4-3 após prolongamento, com 2-2 nos 90 minutos). O Nacional esteve por três vezes na frente do marcador.

 

TREINADOR

NAC - Costinha.jpgSe não fosse a defesa pública feita pelo seu plantel nos dias seguintes ao jogo da Luz, talvez Costinha, que se sagrou campeão da II Liga com este Nacional em 2017/18, não tivesse resistido até final da temporada.

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por Miran Pavlin às 12:30

Sábado, 01.06.19

GD CHAVES 2018/19

CHA - golo.jpg

Depois de uma época em que o sexto lugar deixou os valentes transmontanos a sonhar com um regresso à Europa, o Desportivo de Chaves sucumbiu a um síndrome de terceiro ano. Constantemente no fundo da tabela - 26 jornadas na zona de despromoção -, o Chaves foi fazendo das tripas coração para fugir à bandeira negra. A equipa nunca esteve demasiado longe da salvação, mas a direcção entrou em pânico com a série de onze jogos sem ganhar (a terceira maior da época, jornadas 6 a 16) e desatou a brandir o chicote. Essa inconstância no comando técnico talvez não tenha sido benéfica para a causa flaviense. Nota de curiosidade: o Chaves foi orientado por três dos quatro técnicos que estiveram em mais que um clube neste campeonato.

 

TREINADORES

CHA - Daniel Ramos.jpgRecém-chegado do Marítimo, Daniel Ramos iniciou a temporada e manteve-se no comando até à 12.ª jornada, altura em que o Chaves era último e estava preso a uma série de oito derrotas consecutivas, a maior da época (jornadas 7 a 14).

CHA - Tiago Fernandes.jpgTiago Fernandes, que semanas antes tinha orientado o Sporting interinamente, pegava na equipa durante treze jornadas, que renderam 14 pontos.

CHA - José Mota.jpgCom a chegada de José Mota (jornada 26) o Chaves somou 11 dos 21 pontos possíveis até à jornada 32, mas as subsequentes derrotas com Setúbal (1-2) e Tondela (5-2), emblemas tão aflitos quanto o próprio Chaves, significaram a descida à II Liga, que o técnico assumiu.

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por Miran Pavlin às 12:00

Sexta-feira, 31.05.19

CD TONDELA 2018/19

TON - golo.jpg

O Houdini do campeonato português desta vez viveu uma luta pela manutenção mais convencional. Ou seja, sem as longas séries negativas - excepção feita a 15 jogos consecutivos a sofrer - e os tempos intermináveis de lanterna vermelha na mão. Mesmo não tendo sido último classificado neste campeonato, o Tondela passou onze jornadas nos lugares que não interessam e não conseguiu mais que seis pontos de vantagem sobre a linha de água (à jornada 16). A permanência só seria selada, como não podia deixar de ser, na última jornada. E com um daqueles jogos que não acontecem muitas vezes.

TONCHA.jpgChegados à derradeira jornada, faltava saber quem era o último despromovido à II Liga. Ou Tondela, ou Chaves. E o caprichoso calendário, taxativo, decretava precisamente um Tondela-Chaves! Tecnicamente, uma final. Ícaro abriria o marcador logo aos 4 minutos, e antes da meia hora o Tondela já vencia por 4-0. O Chaves reduziu a diferença para metade ainda antes do intervalo, mas seriam os da casa a fixar o 5-2 final, pelo venezuelano Murillo (78').

 

TREINADOR

TON - Pepa.jpg

Pepa completou duas épocas e meia ao comando dos beirões, e esteve à altura das exigências em cada momento.

 

FIGURA

TON - Tomané.jpgTomané (à esquerda) marcou doze golos no campeonato.

 

GALO
Na Taça de Portugal o Tondela foi eliminado pelo Leixões pela terceira época consecutiva.

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por Miran Pavlin às 13:00

Sexta-feira, 31.05.19

CD AVES 2018/19

AVE - golo.jpg

Tendo conseguido em 2017/18 a sua primeira manutenção no escalão máximo, à quarta tentativa, o Desportivo das Aves ainda lhe acrescentou nada menos que a Taça de Portugal, fazendo deste um potencial ano de ressaca. Entretido com uma defesa desse título até aos quartos-de-final - ultrapassando Sacavenense (1-3), Cova da Piedade (0-3 ap) e Chaves (2-0), antes de cair com o Braga (1-2) -, o Aves só entrou realmente em prova no campeonato na segunda volta.

AVE - José Mota.jpgDurante a primeira volta, com José Mota no comando, o Aves somou apenas 12 pontos, dobrando o campeonato como lanterna vermelha. O técnico saiu após essa eliminação na Taça, mas voltaria ao campeonato jornadas mais tarde.

AVE - Augusto Inácio.jpgA segunda metade da Liga, a cargo de Augusto Inácio, rendeu o dobro dos pontos da primeira volta, mas foi preciso agradecer à matemática por proporcionar a manutenção na antepenúltima jornada. É que o Aves perdeu os últimos três jogos, o último dos quais frente a um Feirense que não ganhava desde a jornada 2. Imagine-se o que seria se os pontos ainda estivessem a fazer falta...

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por Miran Pavlin às 12:30

Sexta-feira, 31.05.19

VITÓRIA FC 2018/19

SET - golo.jpg

O Vitória de Setúbal é talvez o maior caso de estudo do futebol português. Época atrás de época, quando tudo parece indicar que é desta que a despromoção vai acontecer, eis que o emblema sadino escapa, quer graças a uma recuperação de última hora, quer porque algum outro clube envolvido na mesma luta se desmorona. Em 2018/19, porém, é tudo menos fácil explicar as razões que levaram o Vitória a mais uma permanência. Nem houve qualquer equipa em queda livre na ponta final, nem houve notória recuperação do próprio Setúbal após uma longa série de 15 partidas sem saborear o triunfo (jornadas 12 a 26). Além disso, o Bonfim foi o estádio que menos golos viu (31) e os jogos do Vitória foram os que menos golos tiveram (67). Só 28 desses golos foram dos sadinos; a oitava vez nas últimas 15 temporadas em que não atingem a barreira dos 30 golos. Foi, pois, mais uma época da endémica aflição que o Vitória de Setúbal tem vivido. Um dado estatístico, no entanto, não deixa de saltar à vista: a equipa nunca desceu à zona de despromoção em todo o campeonato.

 

TREINADOR

SET - Lito Vidigal.jpgLito Vidigal saiu após a primeira jornada da segunda volta.

SET - Sandro Mendes.jpgSandro Mendes, antigo jogador do clube, tomou conta da equipa de forma interina, mas ficaria até final da temporada.

 

FIGURA

SET - Cádiz (golo).jpgCádiz (à esquerda) foi o melhor marcador da equipa no campeonato, com nove golos.

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por Miran Pavlin às 12:00

Quinta-feira, 30.05.19

PORTIMONENSE SC 2018/19

POR - golo.jpg

Se houvesse prémio para a equipa mais entusiasmante da Liga, esse galardão ficaria bem entregue ao Portimonense. O futebol positivo exibido pelos algarvios resultou, desde logo, numa profusão de golos, tanto marcados, como sofridos. De resto, o Portimonense concluiu o trajecto no campeonato com o sexto melhor ataque e a terceira pior defesa. Além disso, o Municipal de Portimão foi o terceiro estádio onde se viram mais golos (53) neste campeonato. Só na Luz (80) e nos Arcos (54) se festejou mais. Um pouco à semelhança do Vitória de Guimarães, o Portimonense somou o grosso dos seus 39 pontos em casa. Longe do Algarve o seu percurso, olhando apenas aos resultados obtidos, foi medíocre; apenas três triunfos (Nacional, Feirense e Boavista) e dois empates (Belenenses e Setúbal) nos 17 jogos. Com o Portimonense como visitado a história foi outra, contando-se escassas cinco derrotas. Dos nomes que saíram de Portimão com os três pontos não constam Sporting nem Benfica, vergados por 4-2 e 2-0, respectivamente. O Portimonense dobraria o campeonato no oitavo lugar e esses rendimentos acabaram por ser importantíssimos para que a equipa resistisse a uma segunda volta durante a qual venceria apenas quatro partidas. Chega a ser incrível como o clube nunca caiu para a zona perigosa, nem sequer para perto dela.

 

TREINADOR

POR - António Folha.jpgAntónio Folha foi o obreiro do bom entretenimento proporcionado pelo Portimonense neste campeonato.

 

FIGURAS

POR - Jackson Martínez.jpgMesmo limitado por problemas físicos, Jackson Martínez liderou a equipa com nove golos na Liga.

POR - Nakajima.jpgNakajima voltou a estar em foco. Saiu do clube em Janeiro, com destino ao Al-Duhail, do Catar. Por 35 milhões de euros.

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por Miran Pavlin às 13:00

Quinta-feira, 30.05.19

CS MARÍTIMO 2018/19

MAR - golo.jpg

Ostentando já o rótulo de histórico do futebol português, ou não fosse o quinto clube há mais tempo consecutivamente na I Liga (desde 1985/86), o Marítimo parece ter recuado até aos seus primeiros tempos na divisão máxima, em que a luta era mais pela manutenção que pela Europa. Se nas épocas mais recentes acabou por não se poder escrever o seguinte com as letras todas, desta vez não houve margem para dúvidas: o Marítimo esteve efectivamente na luta pela permanência. O arranque até foi prometedor, com nove pontos em 12 possíveis, mas logo os leões do Funchal entraram numa terrível série de onze jogos sem vencer (jornadas 5 a 15), que os deixaram no proibido 16.º lugar nessa jornada. Valeu que a equipa ainda foi a tempo de se recompor, pese embora tenha sido o pior ataque desta edição do campeonato, com 26 golos marcados; o terceiro pior total dos verde-rubros na I Liga. O decréscimo de competitividade do Marítimo talvez não seja alheio aos treinadores que têm passado pelo clube nos anos recentes. É certo que Daniel Ramos fez do reduto maritimista uma fortaleza entre 2016/17 e 2017/18, mas nomes como Leonel Pontes (2014/15), ou Paulo César Gusmão (2016/17), não deram conta do recado. Tal como a aposta ousada que se lhes seguiu.

 

TREINADORES

MAR - Cláudio Braga.jpgCláudio Braga não trazia consigo um currículo por aí além, mas chegava ao Marítimo depois de promover o Fortuna Sittard à Eredivisie holandesa em 2017/18. A presença do técnico na ilha terminaria ao fim de dez pontos noutras tantas jornadas e uma eliminação da Taça de Portugal diante do Feirense (0-3), na 4.ª eliminatória.

MAR - Petit.jpgO substituto foi Petit, que chegava já calejado por situações bem mais periclitantes que viveu noutros emblemas.

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por Miran Pavlin às 12:30

Quinta-feira, 30.05.19

CD SANTA CLARA 2018/19

S C - golo.jpg

A quarta temporada dos açorianos na I Liga foi também a melhor do clube até agora. Longe das aflições da despromoção, mas também dos lugares de destaque que fazem os adeptos aumentar a exigência, o Santa Clara passou praticamente toda a época nessa zona segura chamada "meio da tabela". O décimo lugar final trouxe consigo novos recordes de golos marcados (43), de menos golos sofridos (45) e de pontos conquistados (42). Marcar em 14 dos 17 jogos da primeira volta trouxe um acréscimo de confiança à equipa, que viveu da qualidade de Zé Manuel (8 golos) e Osama Rashid (6), além de não ter acusado a saída de Fernando Andrade (4 golos) para o FC Porto na reabertura do mercado. Enquanto visitante, o Santa Clara terminou o campeonato com saldo de golos nulo (19-19); apenas outras quatro formações conseguiram melhor neste capítulo, nada menos que Benfica, FC Porto, Sporting e Braga, todos com diferença de golos positiva nos jogos fora.
O grande desafio para o Santa Clara na próxima temporada será, julga-se, resistir ao maldito síndrome do segundo ano, que tantas vítimas faz. Afinal de contas, foram 15 épocas afastado da divisão maior.

 

TREINADOR

S C - João Henriques.jpgJoão Henriques conduziu a equipa a uma época tranquila.

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por Miran Pavlin às 12:00

Quarta-feira, 29.05.19

OS BELENENSES SAD 2018/19

BEL - golo (já SAD).jpg

Depois de vários anos de candeias às avessas, clube e SAD chegaram a vias de facto. Não tendo sido renovado o protocolo que unia as duas entidades, a SAD perdeu, numa fase inicial, o direito de usufruir das instalações e do nome do clube; no decorrer da época ser-lhe-ia também vedado o uso dos símbolos do Belenenses. Consumava-se, portanto, um imbróglio com ramificações aparentemente intermináveis. Enquanto a SAD preparava mais uma época na Liga NOS, o clube criava uma equipa própria, que tomou parte na I Divisão da AF Lisboa (correspondente ao sexto escalão do futebol nacional). A quem creditar, então, os registos deste Belenenses 2018/19? Pela lógica, à SAD, mas tal implicaria separar os registos de todos os anos anteriores em que competiu como SAD. No entanto, uma vez que SAD e clube eram entendidos como um só, essa separação não pode ser feita, sob pena de o clube ficar com anos vazios no seu historial. A solução mais simples será manter registos de ambos juntos, mas separados, numa situação tão confusa quanto aquela provocada pelo diferendo entre as partes.
Assim, enquanto a equipa do CF Os Belenenses se sagrava campeã da I Divisão do distrital da capital, a formação d'Os Belenenses SAD andava com a casa às costas, a disputar a Liga NOS no Jamor; com excepção das "recepções" a Moreirense e Marítimo (jornadas 20 e 22), que se realizaram no Bonfim. Quão curioso, portanto, que o jogo da 21.ª jornada fosse uma visita precisamente ao Vitória de Setúbal...
Talvez o facto de jogar tecnicamente sempre fora tenha feito com que nas partidas efectivamente extramuros o Belenenses SAD apenas tenha sido derrotado em cinco ocasiões - só Benfica e FC Porto perderam menos vezes como visitantes. De resto, a pior classificação dos azuis em todo o campeonato foi o 12.º lugar (jornadas 6 e 7) e só na recta final, à conta de uma sequência de nove jogos sem vencer, abandonou um sétimo posto que parecia seguro. Essa série incluiu uma terrível derrota com o Sporting (1-8), a pior de sempre do clube/SAD em casa. Nesses nove encontros o Belenenses SAD sofreu nada menos que 28 golos, contribuindo para um total de 51 sofridos, um dos piores registos de sempre do clube/SAD. Aliás, em 78 épocas de I Liga esta foi apenas a oitava vez em que a defesa azul sofreu 50 ou mais golos. No capítulo ofensivo, Licá foi o homem com a pontaria mais afinada, assinando onze golos - nenhum de grande penalidade.
O Belenenses SAD foi ainda a única equipa que não perdeu com o Benfica esta época, registando uma vitória no Jamor (2-0) e um empate na Luz (2-2), depois de estar a perder por dois golos. O jovem Kikas assumiu-se como revelação da equipa, terminando com cinco golos no campeonato.

 

TREINADOR

BEL - Silas.jpgTendo dirigido a equipa em 16 jogos na época passada, desta vez Silas tinha em mãos o desafio adicional de manter o plantel à margem dos problemas directivos. E não se saiu nada mal, pese embora o referido final atribulado.

 

IMAGEM

BEL - golo.jpgO Belenenses SAD ainda a equipar à Belenenses clube.

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por Miran Pavlin às 13:00



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